Tuesday, October 30, 2012

Tempos Antigos - conto de Gabriela Ventura


Eu me chamo Ana Lúcia e tenho 30 anos,sou solteira por escolha minha mas também tenho minhas diversões. Tenho taras,fantasias,desejos como qualquer ser humano normal especialmente um fetiche que descobri sem querer que sou fascinada: PALMADAS.

Descobri no ano passado enquanto revirava um bau velho deixado de herança por minha vó que minha mãe despachou pra minha casa "por não ter mais espaço" na casa dela. Dentro dele achei muitas coisas do século passado: jaquetas de couro dos anos 50, sapatos de salto alto e grosso dos anos 70, enfim só bugiganga mesmo, mas tinha também um diário que pela data pertenceu á minha bisavó e nele encontrei minha inspiração pelo fetiche das palmadas. Contava uma história de um dia em que minha bisavó se deu mal, digamos assim, por ter preconceitos em relação aos negros no inicio do século passado. Bom, vou contar como estava escrito:

"Dia 26/07/1899-neste dia nunca fui tão humilhada em toda minha vida!!!! Deveria pegar minhas coisas e voltar para PARIS para continuar aproveitando a belle époque do frio europeu! E por falar em frio que falta faz um pouco daquele gelo pra colocar em meu pobre traseiro de donzela castigada, como arde!!!!!!!!! E pensar que tudo começou por justamente eu estar viajando e não receber noticias do Brasil! Pois bem eu retornei de viajem ontem e fui direto do porto de santos para o trem que me levava ao Rio de Janeiro onde minha família tem uma bela casa, pois somos da aristocracia carioca há muitas gerações, mas as coisas estão mudadas, não mais imperador, nem títulos de nobreza e muito menos escravos! A tal princesa em um ato de loucura os libertou.

Enquanto estava em paris eu não tinha conhecimento disso mas quando cheguei ao Brasil tive esta surpresa! E da pior maneira possível!

Cheguei em casa e me deparei com um negro em minha sala, estava todo alinhado com terno e gravata, mas achei que meu irmão tivesse lhe dado estas roupas, então o tratei como um escravo e mandei guardar minhas malas, me preparar o jantar, e que limpasse tudo como achei que era de suas tarefas. (Minha família estava viajando e achei que tivessem levado a mucama). Ele tentava me falar algo mas eu não deixava só lhe dava ordens e teve um momento em que me tranquei no quarto para me trocar e ainda o chamei de "tição insolente e teimoso". Aquilo parece que lhe fez perder os sentidos, ele arrombou a porta do quarto e com muita raiva me disse que não era meu escravo e que não faria nada daquilo que lhe mandei. Então eu o ameacei de contar para meu pai para que ele lhe pusesse no tronco. Foi então que ele disse chega!

- A senhorita tem se comportado como uma criança mimada, merece um bom castigo e eu mesmo vou aplicá-lo!

Comecei a dar risada e ele então fez o que eu não imaginava: aproveitando que eu estava somente de calçolas, ele me pegou pela cintura sentando em minha cama e me posicionando bem em seu colo começou a me dar palmadas. Foi tudo tão rápido que não tive tempo de me defender apenas comecei a gritar para que ele parasse. Então ele me contou tudo: os escravos já tinham sido libertados e ele não queria me obedecer, mas não por insolência e sim por não ser escravo mesmo!

Até ele me explicar tudo eu já tinha levado 50 palmadas. Ele dizia que fazia aquilo pra me ensinar "boas maneiras" e confessou que um pouco era pra se vingar de sua mãe que foi para o tronco varias vezes em sua frente. Ele então disse que aquilo foi pouco (meu traseiro já em chamas e claro eu chorando muito que nem criança o que foi vergonhoso para uma moça de 25 anos) ele então abaixou contra minha vontade as minhas calçolas pra deixar meu traseiro sem proteção alguma e me deu mais 25 palmadas bem fortes. Logo em seguida ele disse:

- Espero que tenha aprendido a lição. Se seu pai perguntar diga-lhe que estive aqui e que passei mais tarde para conversar com ele, certo? Boa tarde.

Fiquei com tanto ódio que levantei para ir atras dele para lhe dar ao menos um tapa mas com as calçolas nos pés tropecei e cai sentada. Um suplicio!

Pois bem, fui tomar banho com todo cuidado e me aprontei pra quando meus pais chegassem eu contaria tudo pra eles. Mas eles chegaram só de noite e mesmo assim muito cansados e perguntaram se o advogado esteve em casa procurando por meu pai. Foi ai que perguntei se ele era negro e eles confirmaram. Meu pai disse que confiava muito nele, pois assim que foi assinada a lei áurea ele logo pode estudar se formando um ótimo advogado. Naquela mesma noite ele reapareceu em minha casa mas não disse que tinha me castigado e a esta altura eu também preferi ficar calada mesmo me sentando com uma almofada na mesa de jantar e tendo que por salmoura pra aliviar a ardência.

Foi o dia mais ultrajante da minha vida!"

Eu me senti estranhamente excitada lendo aquela história mesmo sendo de minha bisavó. Por isso sempre me encantava pelos negros da escola! É de família!

Por ora estou tentando convencer o cara com quem estou saindo a me punir deste jeito tão excitante! Se ele fizer isto talvez deixe de ser solteira!

(CONTINUA)...

Sunday, October 14, 2012

A princesa e os coelhos

- Os coelhos não são uma praga! Eles são criaturinhas lindas e fofinhas!

Era o que a Princesa Chris dizia para o Rei, tio dela. O Rei não tinha filhas, então sua sobrinha Chris ficou sendo a princesa do Reino. O Rei mimava muito sua sobrinha princesa, porque ele amava ela. Mesmo assim, eles viviam discutindo, porque os dois eram teimosos. Naquele dia, o Rei tinha decidido envenenar os coelhos que estragavam o jardim do castelo real, mas a Princesa Chris, quando soube o que o tio queria fazer, ficou muito chocada e chateada, e foi falar com o Rei seu tio:

- Puxa, tio, tadinhos! Os coelhinhos são fofinhos e não fazem mal nenhum!
- Eu que vejo o jardim real todo esburacado, Chris! Eles são pragas sim! Por isso, eu vou envenená-los!

E o Rei saiu para seu escritório, deixando a sobrinha princesa a chorar no quarto dela.

- Pobres bichinhos, esse meu tio é ruim e quer matar os coitadinhos... mas eu vou dar um jeito nisso!

No dia seguinte, o Rei recebeu uma carga de latas lacradas numa caixa. Era o veneno para matar os coelhos. Enquanto os criados reais guardavam as latas num galpão perto do jardim, uma criada da princesa apareceu e disse:

- Oi moços, o Rei mandou eu entregar esse bilhete para vocês.

O bilhete, com o selo real, dizia para jogar fora o conteúdo das caixas porque não era veneno para os coelhos, era uma espécie de tinta que viera por engano. Os criados do castelo real então jogaram a caixa fora.

Passaram-se uns dias. No fim de semana, passeando pelo jardim, o Rei reparou que não havia nenhum coelho morto por lá. “Eles devem ter recolhido os cadáveres dos coelhos”, pensou o Rei. Ainda havia muitos buracos pelo jardim, mas o Rei achou que tinham sido feitos pelos coelhos antes de morrer e não deu maior importância.

Mais uma semana se passou. O Rei foi passear pelo jardim, como era seu costume, e reparou que alguns coelhos andavam por lá, vivos e saudáveis. Reparou também que havia mais buracos de coelhos por toda parte. Então, ele chamou o jardineiro real e tiveram uma conversa:

- Jardineiro, há outros coelhos no jardim?
- São os mesmos coelhos, real senhor.
- Como? O veneno não os matou?
- Seria impossível, real senhor, porque os criados reais jogaram foram o veneno em vez de espalhá-los pelo jardim para matar os coelhos.

Furioso, o Rei procurou os criados.

- Por que vocês jogaram fora o veneno que mandei vocês espalharem pelo jardim?
- Recebemos novas ordens, real senhor. Um bilhete dizendo que o veneno era tinta barata e tínhamos que jogar fora.

Os criados mostraram o bilhete que tinham recebido. O Rei reconheceu seu selo no bilhete, mas não se lembrava de ter dado a ordem. Mas ele tinha muito o que fazer, talvez isso tenha passado despercebido...

Então, o Rei fez nova encomenda de veneno para matar os coelhos.

Quando o veneno chegou, os carregadores se encontraram com o zelador do castelo real.

- Bom dia, senhores.
- Bom dia, senhor zelador.
- Tenho ordens do Rei. Ele mandou deixar o veneno perto dos banheiros reais.
- Muito bem, senhor zelador, vamos deixar.

Os carregadores deixaram o veneno lá e foram embora. Depois, os criados reais procuraram o veneno, mas não sabiam onde estava. Quando alguém comentou que o veneno tinha sido guardado numa sala perto dos banheiros reais, eles acharam estranho mas foram até lá procurar as latas de veneno. Eles encontraram as latas vazias, alguém tinha despejado o veneno nas privadas. Quando eles contaram o ocorrido ao Rei, este ficou furioso e chamou o zelador do castelo real.

- Pode me dizer porque você mantou os carregadores deixarem o veneno perto dos banheiros reais, zelador?
- Real Senhor, recebi um bilhete com o selo real mandando deixar lá o veneno.

E o zelador mostrou o bilhete ao Rei, que desta vez teve certeza que não tinha escrito bilhete nenhum.

“Tem alguém falsificando ordens reais com o meu selo!” pensou o Rei, e ficou muito zangado com isso.

O Rei então encomendou mais veneno para matar os coelhos. A Princesa Chris então pensou: “vou escrever um bilhete dizendo que meu tio quer trocar o veneno por adubo para o jardim real”. E escreveu mais um bilhete para salvar os coelhinhos. Então, a Princesa Chris foi até o jardim, onde ela tinha escondido sua cópia do carimbo real. A Princesa Chris usava o carimbo real para selar e lacrar os bilhetes que ela escrevia para tentar salvar os coelhinhos. As ordens reais eram carimbadas com um carimbo especial, que selava e lacrava os bilhetes. Quando as pessoas viam o selo real, elas achavam que era uma ordem do próprio Rei e obedeciam imediatamente, e a Princesa Chris tinha conseguido uma cópia do carimbo real, que usava para falsificar ordens reais quando tinha vontade. Foi assim que ela conseguira salvar os coelhinhos por quase um mês do veneno real. Naquela vez, porém, a Princesa Chris procurou o carimbo real no jardim e não o encontrou. Em vez disso, a voz de seu tio, o Rei, a assustou dizendo:

- Você está procurando por isso, minha sobrinha?

O Rei olhava para a Princesa Chris com uma expressão bem zangada, segurando o carimbo que a Princesa Chris tinha usado para falsificar ordens reais e salvar os coelhinhos. A Princesa Chris ficou pálida e, com um sorriso amarelo e tremendo de medo, ela disse ao Rei:

- Oi tio... o que é isso?
- Você sabe muito bem que é o carimbo que você usou para destruir o veneno que encomendei para matar os coelhos. Os coelhos são pragas. Eles destroem o jardim real. E você quer salvá-los! Você falsifica ordens reais para salvá-los!
- Não, eu... eu não fiz isso...
- Só pode ter sido você, Chris, você veio aqui e começou a procurar uma coisa... o que? E quem mais poderia querer falsificar ordens reais para destruir o veneno de matar coelhos? Só pode ter sido você!
- Não, eu não, tio 
- A Princesa Chris tremia, enquanto tentava negar – eu não fiz isso.

Então, o Rei pegou a Princesa Chris e levou ela até um banquinho no jardim. Lá, ele a deitou no colo com o bumbum para cima e levantou a saia e abaixou as calcinhas da sobrinha. A Princesa Chris logo entendeu o que e começou a implorar:

- Não Titio, não faz isso comigo não, eu não fiz nada...

SMACK!

Uma grande palmada calou a boca da Princesa Chris. E seu tio, o Rei, disse:

- Essa foi por você mentir para mim. E essa – smack - é porque você tentar salvar essas pragas que infestam o jardim. E essa – smack – é por você ter falsificado as ordens reais, é um delito grave. Aliás, tudo o que você fez é grave, por isso serão muitas palmadas!

E como palavra de rei não volta atrás, o Rei começou a dar muitas palmadas no bumbum pelado da Princesa Chris:

smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack...

A real mão do tio da princesa atingia ora uma nádega, ora outra, sempre procurando um pedaço do bumbum da princesa que ainda não estava muito vermelho. Logo a princesa sentia que todo o seu traseiro se tornava uma brasa pura, de tão quente e vermelho por causa das palmadas reais. Felizmente para ela, o Rei tinha dispensado todos os criados e só os coelhinhos, escondidos debaixo das plantas e das flores do jardim, assistiam o castigo de sua benfeitora.

smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack...

E a princesa chorava, gritava e tentava escapar das palmadas... quando viu que implorar e negar não adiantava nada, ela disse ao Rei:

- Sim, eu fiz tudo isso! Você quer matar os pobres coelhinhos! Eles são fofos e lindos! E eu não me arrependo, se precisar eu vou fazer tudo de novo! Eles são meigos e são fofos! Não quero que nenhum deles morra envenenado! Buaaaaa...

O rei então parou.

- Ok, você fez coisas muito feias, Princesa! Mas foi por bondade. Então, eu acho que as palmadas que eu já te dei são bastante por hoje. Você aprendeu a lição. Agradeça por eu ser muito bonzinho com você e te mimar!

Não foi só por isso, o Rei terminara a surra também porque sua mão estava doendo e ele teve vontade de parar. Ele tinha dado muitas palmadas na sobrinha, e a real mão ficou dolorida de tantas palmadas que tinha dado no principesco bumbum da real sobrinha.

O Rei então levantou a sobrinha de seu colo. Ela quis vestir de novo as calcinhas, mas o Rei a impediu, dizendo:

- Mas sua punição ainda não terminou, Chris! Você vai ficar de castigo aqui, em pé ao lado desse banco.

O Rei a colocou de pé, com a saia levantada e as calcinhas arriadas, de forma que o bumbum totalmente vermelho da Princesa Chris ficou exposto ao sol e ao vento. E Rei quase deixou escapar um “nossa!”, quando viu aquelas nádegas tão castigadas, cheias de marcas de dedos, mas se conteve, pois não queria que a sobrinha achasse que ele estava se comovendo.

- Fique aqui, e desse jeito, com o bumbum de fora! Quando eu der a ordem, pode ir para o seu quarto!

E o Rei se afastou, para cuidar dos negócios reais.

A Princesa Chris ficou então de pé, com a saia levantada e as calcinhas arriadas. Por um lado, ela tinha medo de desobedecer o tio e ele ficar bravo de novo. Por outro, ela gostava de sentir o vento acariciando seu bumbum, a brisa fresca aliviava suas nádegas vermelhas. Além do mais, ela tinha medo de colocar as calcinhas, sabia que seu traseiro iria arder quando o tecido encostasse na pele e que seria muito ruim.

Emburrada, em seu cantinho de castigo, a Princesa Chris ainda dizia para si mesma:

- Eu não me arrependo de nada! Salvei a vida desses bichinhos lindos e isso foi muito bom!

Então, a Princesa Chris viu uma coisa que nunca mais esqueceria. Um dos coelhos foi saltitando até um banco e do banco até um galho de uma arvore. Ele subiu aos saltos de galho em galho, até chegar na altura do quarto da Princesa Chris, pois a arvore ficava perto do quarto dela. Aí, o coelho pulou para dentro da janela e logo voltou de lá com algo muito branco na boca. A Princesa Chris assistiu admirada o coelho descer na arvore aos saltos, segurando a coisa branca na boca, e quando ele pousou no chão começou a saltar até a Princesa, e deixou a coisa branca no chão, ao alcance das mãos dela. Era um estojinho onde a Princesa Chris guardava um creme que servia para aliviar suas nádegas quando ela apanhava no bumbum por causa de alguma travessura. O coelho tinha pego o creme para ela se aliviar.

A Princesa Chris ficou tão encantada e tão impressionada que quase esqueceu que iria ficar uma semana sem poder sentar direito.

- Puxa, obrigada seu coelho!

Havia pelo menos uns 30 coelhinhos por ali, rodeando ela. A Princesa Chris sentia que eles estavam ali para consolá-la, e que eles sabiam que ela tinha levado palmadas porque quis ajudá-los. A Princesa Chris disse então.

- Olhem, eu sei que vocês me entendem, então façam o que eu digo: o meu tio, o Rei, ele vai espalhar veneno por todo esse jardim. Vocês devem fugir daqui. No outro mês é a época de chuvas, e a chuva vai lavar o veneno, e vocês poderão voltar. Quando ele quiser espalhar veneno de novo, eu aviso vocês, está bem? Mas vocês precisam fugir daqui, coelhinhos! Eu amo vocês, tomem cuidado.

Os coelhos concordaram com a cabeça, pois não podiam falar.

Naquela noite a Princesa Chris tendo que dormir de bruços por causa das palmadas, enquanto os criados reais espalhavam veneno por todo o jardim.

- Aposto que amanhã teremos uns 50 cadáveres de coelhos para pegar e jogar no lixo! - disse um.
- Aposto que serão mais de 100! - disse outro.
- Acho que nem vai dar para contar, o Rei e o jardineiro real dizem que há muitos coelhos estragando o jardim. - disse um terceiro.
E eles fizeram apostas entre si, sobre quantos coelhos iriam matar.

Mas no dia seguinte, com surpresa, eles perceberam que não havia nenhum coelho morto no jardim. Nem no outro dia, nem durante a semana, não apareceu nenhum coelho morto.

O Rei ficou intrigado. Será que o veneno tinha sido trocado? A Princesa Chris era bem capaz disso... mas não, eles conferiram, era veneno mesmo.

O jardineiro real também ficou intrigado, mas ele reparou, e disse ao Rei, que as tocas dos coelhos tinham sumido e não havia mais nenhum sinal dos coelhos por ali.

- Talvez animais selvagens carniceiros tenham comido os cadáveres dos coelhos...
- Mas não havia centenas de coelhos estragando o jardim, jardineiro? Como tantos coelhos mortos podem ter sumido sem deixar traço?

Ninguém sabia explicar.

Depois, vieram as chuvas e elas lavaram o veneno do jardim. Aí, os coelhos voltaram, mas o jardineiro, quando percebeu, desaconselhou o uso de veneno de novo, pois duas cargas seguidas de veneno poderiam ser ruim para as plantas. Então, o Rei deixou os coelhinhos em paz por uns seis meses, e depois jogou veneno no jardim de novo. E novamente não se achou nenhum cadáver de coelho envenenado. E ninguém poderia explicar esse mistério, porque ninguém imaginava que a Princesa Chris avisava os coelhinhos toda vez que o Rei queria matá-los e os coelhinhos fugiam a tempo.